domingo, 18 de setembro de 2011

Plenária do Psol niterói


Companheiras e companheiros,

Informamos a tod@s que a Executiva do Diretório Municipal de Niterói (RJ), reunida na sexta-feira passada (09/09), deliberou pela realização de 2 (duas) Plenárias Municipais objetivando a eleição de delegados ao próximo Encontro Estadual/RJ.

A opção de realizarmos duas plenárias é para facilitar a participação de tod@s, já que muitos só podem participar durante a semana e outros somente nos finais de semana. Informamos ainda que quem participar e votar em uma Plenária não poderá exercer o direito a voto na outra. Na oportunidade será cobrada uma taxa de R$ 10,00 aos militantes.

1ª) 22/09 (quinta) - 18:00h (credenciamento) e 19:00h (abertura) – Local: DCE da UFF

2ª) 08/10 (sábado) – 14:00h (credenciamento) e 15:00h (abertura) – Escola de Enfermagem da UFF


IMPORTANTE:

Na próxima terça-feira, dia 20/09 haverá um debate prévio sobre todas as teses inscritas para o Congresso Nacional do PSOL. Será um debate que antecederá as Plenárias municipais e servirá como base para os militantes tomarem conhecimento prévio de todas as teses que serão debatidas de forma mais aprofundada nos dias 22/09 e 08/10. Este debate será realizado na sede do PSOL Niterói, a partir das 19h.

segunda-feira, 28 de março de 2011

CRO-RJ protesta contra planos de saúde


O Conselho Regional de Odontologia do Rio de Janeiro (CRO-RJ) convoca os cirurgiões-dentistas a suspenderem atendimento aos planos e seguros de saúde no próximo dia 7 de abril, Dia Mundial da Saúde, em protesto ao desrespeito com que os profissionais e os pacientes são tratados pelas empresas, que colocam obstáculos para o correto atendimento, pagam preços irrisórios pelos procedimentos e baixos honorários. A mobilização segue o exemplo dos médicos e visa o atendimento a três reivindicações:

1- Reajuste dos honorários pelos valores da CBHPO;

2- Inserção dos critérios de reajuste nos contratos e

3- Aprovação do projeto de lei 6964/2010, que institui a obrigatoriedade de reajuste periódico dos honorários, a ser arbitrado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar.

Contamos com o apoio e a participação de todos os Cirurgiões- dentistas.

Ata da Reunião do Núcleo Florestan Fernandes 21 de março de 2011

Pauta:
- Informes
- Conjuntura Municipal
- Sapê Informes: - 22 de março
– reunião do fórum dos estudantes da rede municipal de ensino;
- 25 de março – audiência Pública sobre alteração da lei municipal do conselho tutelar, será presidida por Renatinho. 17:00h
- 27 de março – feijoada no quilombo, comemoração do dia mundial da água;
- 29 de março as 20:00 Audiência Pública sobre o dia mundial da Água;
- 31 de março – audiência do Ministério público no direito da UFF sobre acessibilidade universal
- Jornal do mandato – Sairá depois da audiência sobre ano da tragédia de abril;
- O mandato Renatinho fez um requerimento para cobrar da prefeitura respostas a nota técnica do IAB sobre o Sapê;
- o IAB fará uma reunião técnica para que a prefeitura apresente o “projeto” de zoneamento para o bairro modelo noticiado no jornal;
- O mandato Renatinho vai chamar uma audiência pública sobre o bairro modelo – Sapê;
- A questão da privatização da CLIN está em suspenso, não há nada marcado. A matéria que sairia no globo Niterói de domingo não saiu.

Propostas:

- Construir um jornal para ser vendido, mas amplo que o jornal do mandato;
-Reapresentar o projeto sobre o piso tátil que foi aprovado pelos vereadores e vetado pelo prefeito;
- Realizar em Niterói um encontro sobre acessibilidade e desenho universal;
- Fazer uma semana de discussão sobre acessibilidade antes de reapresentar o PL;
- Fomentar um fórum permanente de discussão sobre acessibilidade em Niterói criado pelo PSOL;

Encaminhamentos:

- Fazer pequenos atos para criar fato político sobre o tema da acessibilidade: Locais: campo São bento – (marco e Jonas), Terminal, Transportes públicos, câmara municipal, telecentros, taxi - Indicativo para semana que vem de começar.
- fazer uma indicação legislativa pelo mandato Renatinho sobre a falta de acessibilidade nos ônibus municipais;
- Apóio do Núcleo a candidatura de Marcelo Freixo a prefeito de Niterói e proposta de que o núcleo já paute nos temas discutidos por ele possíveis propostas de programa de governo;
- Tentar organizar um ato no Sapê e apontar uma pauta para a audiência
– Tentar envolver o comitê dos desabrigados;

- Próxima reunião do Núcleo – 04 de abril de 2011

segunda-feira, 21 de março de 2011

Próxima Reunião: 21/03/2011 – Sede do PSOL Niterói – 19h

Próxima Reunião: 21/03/2011 (quarta-feira)
– Sede do PSOL Niterói – 19h

Pauta:1- Informes;
2- Conjuntura Municipal;
3- Movimento em Defesa da CLIN pública;
4- Requerimento da situação do Sapê, questionando o “Bairro Modelo” pelo mandato do Vereador do PSOL Renatinho;

quinta-feira, 17 de março de 2011

Pronunciamento do vereador renatinho sobre o Bairo-Modelo


"Precisamos lutar por um projeto real de habitação popular. Sempre defendi a construção de casas populares. Caso o Prefeito responda todos os questionamentos do IAB/Niterói, agora encaminhados por mim através de Requerimento, e demonstre que não existem irregularidades na desapropriação e no projeto de construção, passarei a defender o projeto. Por enquanto sou contra a construção deste tal "Bairro Modelo" da forma proposta pelo governo, isso parece um engodo para enrolar os desabrigados e beneficiar os aliados do prefeito. Queremos debater com seriedade essa proposta, queremos que o meio ambiente e o direito dos atuais moradores sejam respeitados e queremos um projeto sério, decente e rápido para que os cerca de 10 mil atualmente desabrigados tenham suas casas logo. Essas familias que já tanto sofreram não podem ficar sendo enganadas com um projeto que não tem pé nem cabeça.",

disse o Vereador Renatinho (PSOL), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Niterói, que aguarda em até 30 dias a resposta do Poder Executivo, conforme determinação da Lei Orgânica, e afirma que caso não haja resposta encaminhará os questionamentos ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas do Estado para que a questão seja investigada.

sábado, 12 de março de 2011

Próxima Reunião: 16/03/2011 – Sede do PSOL Niterói – 19h

Próxima Reunião:
16/03/2011 (quarta-feira) – Sede do PSOL Niterói – 19h

Pauta:

1- Informes;
2- Conjuntura Municipal;
3- Movimento em Defesa da CLIN pública;
4- Requerimento da situação do Sapê, questionando o “Bairro Modelo” pelo mandato do Vereador do PSOL Renatinho;

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Ata da reunião do núcleo Florestan Fernandes

1- Informes:

1. Informe da reunião do Diretório Municipal foi discutida a conjuntura municipal, onde a cidade vem sofrendo diversos ataques do governo Jorge e que os militantes do PSOL estão em todas as lutas de defesa da cidade. Sendo o PSOL o único partido de oposição na cidade. Foi discutido a necessidade da unificação do partido. Onde foi aprovado o Jornal do PSOL e uma agenda de lutas;


2. Foi inaugurado pelo Gabinete do Vereador Renatinho um panfleto com a bandeira de luta para o carnaval 2011: “Tribuna Livre”;


3. Foi pautada a nota técnica aprovada pelo IAB NLM (Instituto de Arquitetos do Brasil – núcleo Leste Metropolitano) sobre o projeto “Bairro Modelo”, proposto para o Sapê, questionando a prefeitura de Niterói sobre a sua viabilidade técnica e responsabilidade social. Foi informada a próxima reunião do IAB NLM. Informou-se sobre a intenção da prefeitura de Niterói de demolir o terminal rodoviário e construir outro com o projeto do Oscar Niemeyer;


4. Informe da expulsão do Davi (Sitiante da Serra da Tiririca) e as medidas que estão sendo tiradas para o Davi retomar a posse do sítio e impedir a perda do Armazém Fiel. Falou-se sobre a Falta de água em Niterói e sobre a desmobilização que esta sofrendo o Fórum da CLIN o uqe não poderemos permiter. Falou da pressão que Morro da Cutia esta sofrendo pela especulação imobiliária e prefeitura;


5. Informou-se que alguns militantes participam do grupo “Tortura nunca mais” e que estaria acontecendo, no mesmo momento da reunião do núcleo a reunião do grupo.


2- Conjuntura.

Foi discutido e avaliado os diversos desmandos da prefeitura de Niterói vem fazendo com a cidade e a população. Com o processo de privatização da CLIN; Fechamento dos portões do Campo de São Bento; Cercamento da Praça da Cantareira e impedir o trabalho de ambulantes; A proposta do “Bairro Modelo” no Sapê ignorando a população que já habita a região, pressão da Especulação Imobiliária no Morro da Cutia. Foi discutido também e necessidade de darmos uma resposta ao governo municipal. Sendo assim, foi discutida a necessidade de unificação do partido para um enfrentamento mais qualificado na cidade, para isso foi avaliado a necessidade de reuniões dos Núcleos do partido (como o Florestan Fernandes) para que mais pessoas possam se aproximar do partido e das lutas de nossa cidade, qualificando ainda mais nossa intervenção.


3 - Encaminhamentos:


1. Acompanhar o Fórum de defesa da CLIN pública.


2. Fazer um Requerimento da situação do Sapê questionando o “Bairro Modelo” pelo mandato do Vereador do PSOL Renatinho.

3. Organização – Reunião Quinzenal, divulgar no site do PSOL Niterói os informes e datas das reuniões do Núcleo Florestan Fernandes.

4. Próxima Reunião: 16/03/2011 – Sede do PSOL Niterói – 19h

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Maria vem com as outras!


Nesse Carnaval essa é a nossa bandeira - Tribuna Livre


Tribuna Livre é deixar você falar!
O mandato do vereador Renatinho (Psol) reapresentou, em 2010, o projeto da TRIBUNA LIVRE (PROJETO SUBSTITUTIVO nº. 001/2010), para o morador de Niterói ter o direito de falar no início de todas as sessões plenárias da Câmara Municipal.

A população poder falar é fundamental para melhorar a qualidade do legislativo. Afinal, quando se impede a participação popular, é para votar contra o interesse do povo.

Até hoje, Niterói não cumpre a lei que obriga transparência na administração da cidade. A prefeitura fecha os portões do Campo de São Bento e se nega a atender o clamor popular. Cidadania passa por exigirmos em voz alta nossos direitos em plena Câmara Municipal.

Renatinho afirma com convicção: “Somos representantes da população, devemos ouvi-la e garantir o direito de manifestação”. Em todo o mundo, o povo tem ido às ruas para acabar com as ditaduras que amordaçam e retiram liberdades. Será que em Niterói não podemos expressar nossos desejos para os nossos representantes?

Já é hora de botarmos a boca no trombone e nos fazer ouvir!

Cante com a gente!

Abre a Tribuna que eu quero falar;
Abre a Tribuna que eu quero falar;
Tribuna Livre é voz popular;
abre a Tribuna que eu quero falar!

(música Abre alas de Chiquinha Gonzaga)

Frente Ambientalista é relançada na Câmara

Frente Ambientalista é relançada na Câmara e quer novo debate sobre o Código Florestal

Nesta quarta-feira (16), foi relançada em Brasília a Frente Parlamentar Ambientalista. A pauta central da reunião de relançamento foi a reforma do Código Florestal (PL 1876/99 e apensados). Antigos e novos integrantes do grupo, assim como ambientalistas presentes ao evento, apresentaram críticas ao texto aprovado na Comissão Especial que debateu o tema no ano passado. O texto está pronto para votação em plenário e a bancada ruralista pressiona a Mesa Diretora da Câmara pela votação do projeto já no mês de março, por conta de um acordo feito na ocasião da eleição do novo presidente da Casa.

Para a Frente Ambientalista, no entanto, a matéria precisa ser rediscutida, considerando inclusive as tragédias ambientais que assolaram a região serrana do Rio de Janeiro no início do ano, a renovação de 45% do Parlamento nas últimas eleições e a possibilidade de o governo enviar ao Congresso uma nova proposta de texto, negociada entre os ministérios do Meio Ambiente e da Agricultura.

Para o deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP), membro da Frente Ambientalista e autor de voto em separado na Comissão Especial do Código Florestal, se as mudanças propostas no relatório do deputado Aldo Rebelo forem aprovadas em plenário, o Brasil cometerá um enorme retrocesso em termos de proteção ao meio ambiente.

Após o relançamento, a Frente, acompanhada das principais entidades ambientalistas nacionais, foi recebida pelo presidente da Câmara Marco Maia. O objetivo da audiência foi solicitar o adiamento da votação do substitutivo. Marco Maia sugeriu a criação de uma “Câmara de Negociação” envolvendo ambientalistas, ruralistas, sociedade, parlamento e governo. O governo está desenvolvendo um projeto, que já estaria na Casa Civil, que pode ser colocado em debate nesta Câmara de Negociação. A expectativa dos ambientalistas é a de que o texto do governo leve a mudanças e emendas no relatório de Aldo Rebelo.

Na próxima terça-feira (22), a Frente Parlamentar Ambientalista realiza na Câmara um seminário sobre o Código Florestal. Entre os convidados estão o presidente da Câmara, Marco Maia; a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira; além de advogados e pesquisadores da área ambiental. O debate está marcado para as 14 horas, no plenário 2. A Frente Ambientalista também solicitará uma audiência com a Presidenta Dilma Rousseff.

“Agora é hora de mobilizar a sociedade como um todo em torno de adesões ao manifesto e pressionar o governo federal por um projeto que responda aos interesses da população brasileira como um todo e não apenas de um grupo econômico. A preservação do meio ambiente não pode ser colocada em risco em nome dos interesses imediatistas do agronegócio”, afirmou Ivan Valente.

Leia abaixo a íntegra do Manifesto.

Em defesa das florestas e da legislação ambiental brasileira

Por um debate democrático e participativo sobre o Código Florestal
Está em curso no país uma tentativa perigosa que pode reverter mais de cinco décadas de legislação ambiental no Brasil. A proposta de substitutivo do atual Código Florestal Brasileiro, aprovada em Comissão Especial e que aguarda votação no Plenário da Câmara, representa um verdadeiro retrocesso na proteção do meio ambiente.

De acordo com o novo texto, propriedades rurais de até quatro módulos fiscais ficam desobrigadas de manter a área de Reserva Legal, a porção de terra com cobertura original para conservação. Segundo o INCRA, as propriedades de até quadro módulos representam 90% dos 5,2 milhões de imóveis rurais do Brasil. A desobrigação abre uma brecha para que qualquer fazendeiro com mais de 400 ha de terra na Amazônia fracione sua propriedade e fuja da lei, aumentando significativamente os desmatamentos. O texto também anistia os desmatadores que cometeram infrações antes de 22 de julho de 2008, premiando aqueles que historicamente desrespeitaram o meio ambiente.

O relatório dá ainda autonomia para os Estados definirem os percentuais de área de Reserva Legal nas propriedades maiores e flexibiliza a aplicação das leis ambientais dentro da sua região administrativa, ignorando a necessidade de uma legislação ambiental federal. Caberá a eles definir também quais áreas desmatadas devem ser recuperadas. O nível de desarticulação e ineficácia de funções ambientais de um conjunto difuso de regras entre União, Estados e Municípios inviabilizaria a própria existência de uma legislação ambiental no Brasil, o que levaria, inclusive, a uma “guerra ambiental” entre os Estados como incentivo à instalação de indústrias, empresas, agronegócios e produção, tendo como moeda de troca a flexibilização às normas de proteção ambiental.

Não fosse a urgência de proteção do meio ambiente, o simples reconhecimento de ameaças e riscos a milhares de pessoas seria razão suficiente para entender a dimensão da irresponsabilidade que seria a revogação do atual Código Florestal. A aprovação da proposta atualmente em debate no Congresso permitiria legalizar “áreas urbanas consolidadas”, muitas consideradas “áreas de risco”, e rebaixaria os regramentos referentes aos condicionantes para intervenção humana em Áreas de Preservação Permanente (APPs), como margens de nascentes, córregos, rios, lagos, topo de morros, encostas e manguezais. Desta forma, agravaria o quadro gerado pelo processo de urbanização das cidades brasileiras, controlado pelo excludente mercado imobiliário e que tem provocado tragédias como a ocorrida na região serrana do Rio de Janeiro recentemente.

O texto aprovado pela Comissão Especial, na verdade, não conta com justificativas minimamente convincentes que demonstrem a necessidade de alteração do Código Florestal vigente, e parte de uma premissa equivocada para defender mudanças na legislação ambiental brasileira. Caso aprovadas, as alterações levarão o país a cometer um enorme retrocesso em termos de proteção do meio ambiente e da biodiversidade brasileira.

Segundo o projeto, a necessidade de ampliar a competição agrícola internacional e a produção de alimentos para o mercado interno justificaria a ocupação de todas as áreas agriculturáveis do território nacional. Inúmeras pesquisas demonstram, no entanto, que há terras disponíveis suficientes para se elevar a produção agrícola sem que seja necessário devastar nossas florestas. Ao contrário da suposta polêmica criada em torno de uma anteposição de interesses entre meio ambiente e agricultura, o meio ambiente ecologicamente equilibrado deve ser a base de sustentação da agricultura.

A verdade é que precisamos de outro projeto de desenvolvimento. Nossas florestas não são balcões de negócio, são bens de interesse comum. Os impactos do desmatamento da floresta tropical e de outros biomas do território brasileiro são conhecidos e altamente negativos, sobretudo para o efeito estufa, cuja redução está entre os compromissos internacionais do Brasil. Mudar o Código Florestal não vai ajudar a atingir esta meta.

O recado enviado por catástrofes ambientais como a de Niterói e do estado de Santa Catarina, que se repetem a cada ano, também aponta para a necessidade de um debate mais aprofundado, do qual não podemos prescindir da oitiva e da contribuição dos diversos segmentos da sociedade brasileira, incluindo a comunidade científica, que já manifestou seu repúdio ao substitutivo proposto. A tramitação açodada do projeto, à luz da pressão de interesses imediatistas, significa, na prática, negar o direito à participação e o próprio debate democrático sobre questão de tamanha relevância para os interesses da cidadania.

Vamos respeitar e fazer cumprir nossa legislação ambiental, e não flexibilizá-la.

Em defesa dos avanços da legislação ambiental brasileira, diga não à entrada do substitutivo aprovado pela Comissão Especial do PL 1876 e apensados na pauta de votação do Congresso Nacional.

Defender a manutenção da proteção ambiental do atual Código Florestal significa evitar tragédias no campo, na cidade e no ambiente global. Diga NÃO às mudanças no Código Florestal!


Fonte: Fonte: http://www.ivanvalente.com.br